domingo, maio 25, 2008

Games People Play Jogos que jogamos



O pior dos jogos: o jogo da vítima-perseguidor-salvador

A vítima convoca salvadores ingénuos que facilmente aderem ao jogo. Mas ela também aponta os seus perseguidores que, assolados pelo exército de salvadores, rapidamente se transformam em novas vítimas. O ciclo vai-se repetindo e engrossando com as sucessivas ondas de salvadores à deriva. Estes foram convocados para uma missão impossível e logo se envolvem nos novos papéis de perseguidor e vítima.

A batota do jogo é suposta hierarquia de poder e moralidade, no topo da qual está o salvador, sendo a base ocupada pela vítima (com pouco poder) e pelo perseguidor (com pouca moralidade). Porém, sobre moral, cada um toma a que quer; quanto ao poder, ele está, de facto, nas mãos da vítima que comanda o jogo.

As verdadeiras vítimas (sobreviventes) não jogam. (...)

Exibir-se como vítima é lançar o jogo infernal descrito por Eric Berne.


José Luís Pio Abreu
(psiquiatra e professor universitário)




Veja também (em inglês) outros tipos de jogos que jogamos incluindo jogos sãos em:

http://www.ericberne.com

sexta-feira, maio 23, 2008

Psicoterapia Breve Orientada para as Soluções em Mini-Oficina

MiniOficina
MiniWorkshop

INSTRUMENTOS
PSICOTERAPÊUTICOS PARA O
CIDADÃO

mega-instrumentos de
conhecimento e capacidade: bens
não palpáveis que habitam em si e o
acompanham sempre!


FORMADORA: Joana Mealha Santos
(psicóloga clínica)

1ª edição: 31 de Maio de 2008
14h às 18h

outras edições: no último sábado de cada mês

DESCONTO DE 5 € PARA INSCRITOS NA T WORK

Contacto: T work
Paula Mar tins | Mª João Rodrigues
T|F: 21 4 41 3 21 8 - Tlm: 91 66 6 02 06|8
www.t-work.pt |t.work.ett@gmail.com
Rua do Chafariz ,13 G - Oeiras
Perto da Biblioteca Municipal de Oeiras

PROGRAMA

Oficina de desenvolvimento pessoal
baseada nos procedimentos da Terapia
Breve Orientada para as Soluções cujos
objectivos são:

1. Participar numa conversa livre de
problemas: mudança de foco de atenção
dos problemas para as soluções;

2. Descobrir as excepções aos problemas:
quando o que nos perturba acontece
menos ou não acontece;

3. Construir o que desejamos para sermos
mais felizes: fazer com que um sonho seja
possível;

4. Manter o sucesso ao nosso alcance.

Local – Instalações T work
Duração – 1 sessão de 4 horas
Público-Alvo – todos
Preço: 20 € (IVA incluído)

domingo, maio 18, 2008

Reflexões de alguns participantes da 1ª ed. de Instrumentos Psicoterapêuticos para o Cidadão

Avaliação qualitativa individual do processo vivido durante o workshop:

1.- O que aprendi com esta experiência? 2.- O que se deve manter neste workshop?
3.- O que se pode melhorar e como? 4.- Temas que gostava de explorar?


1. Ana: Deu para sistematizar muita coisa. Eu já fazia tudo isto mas é bom saber que outras pessoas pensaram nisso. Saber que existe!
Luís: Participar neste tipo de workshops foi uma estreia para mim. Foi bom para recapitular. Foi muito importante as pessoas novas que conheci e tomar contacto com os temas e com realidades não conhecidas. Foi superexcepcional!
Madalena: Foi excelente! Foi um lampejo. Foi muito positivo! Foi um pára-quedas na minha vida! Aprendi a encontrar caminhos possíveis, objectividade, lucidez e a compreender o passado. Não me sentia nada manipulada. Foi a finalização de um ciclo.
Vera: Aprendi a conhecer-me melhor, a dar mais valor ao que já existe na minha vida. Encontrei a beleza que nos rodeia e a abundância!

2. Ana: A estrutura está certa, bem encadeada. O espaço de verbalização foi muito importante.
Luís: Está tudo bem só mudava o tempo.
Madalena: A metodologia e a técnica são para manter porque permitiram consciencializar.
Vera: O esquema é bom.

3. Ana: Sugeria que fosse 3 horas por dia com pausa para café. É preciso mais tempo para o debate/ideia que é o que faz um workshop.
Luís: É preciso mais tempo.
Madalena: Além das 3 horas sugeria que fosse 2 vezes por semana, por exemplo, 2ª feira e 6ª feira. É que ao domingo já estava a ressacar! Estava a precisar de vir aqui! Com mais tempo também seria possível aprofundar emoções com liberdade e com espontaneidade.
Vera: Vou ser muito sincera, sugeria que no início colocasse regras e não tivesse medo de mediar as conversas - colocar limites - porque, por vezes, já não estávamos a falar do que era relevante, na minha opinião.

4. Ana: Escrita criativa porque não costumo usar muito a escrita, não tenho um diário.
Luís: Gostei do exercício dos chapéus (pensantes). Talvez um workshop com mais exercícios do género (de outros autores: Construção de Pensamentos).
Madalena: Conciliação trabalho/vida (qualidade de vida); Gestão de stress; depressão; afectos; partilha; autoconhecimento (Abordagem Psicossomática).
Vera: Exercícios, como os dos chapéus (pensantes), para o autoconhecimento.

Veja também o Programa da oficina:
http://patosecisnesdefogo.blogspot.com/2008/03/nova-edio-workshop-de-desenvolvimento.html

sexta-feira, maio 16, 2008

Intervenção de uma só sessão

Se pretende um outro olhar sobre circunstâncias de vida sem sentir necessidade de uma psicoterapia.

Marcações:

91 396 31 55