ESCRITA CRIATIVA na Biblioteca Operária Oeirense
4ª edição
Reencontrar o gosto pela escrita,
desbloquear a imaginção e escrever fluidamente!
Início: 10/01/09
7 sábados
das 15h-18h
Preço: 40€
Destinatários: todos a partir dos 16 anos
Biblioteca Operária Oeirense
Rua Cândido dos Reis, 119, r/ c
Abertas Inscrições
912081367
escriativar@gmail.com
Formador: Luís Silva Soares (argumentista)
Blog: http://escriativar.blogspot.com
Programa:
Sessão 1: Pensamento crítico: existirá criatividade onde existe tabu? A construção de Mitos.
Sessão 2: Natureza humana: uma boa história ignora partes da natureza humana politicamente incorrectas?
Sessão 3: Loucura: deve o escritor recear a marginalização? A sã loucura criativa.
Sessão 4: Pensar com o corpo: deve a pequena noz da razão dominar a escrita? O corpo, um todo pensante.
Sessão 5: O contador de histórias e a estrutura narrativa.
Sessão 6: Definição de premissas dramáticas e interacção entre personagens.
Sessão 7: escrever a história; contar a história.
sexta-feira, novembro 21, 2008
segunda-feira, novembro 03, 2008
Psicologia para todos ao Sábado de Manhã
PSICOLOGIA PARA TODOS Biblioteca Operária Oeirense
Programa
Oficina Instrumentos Psicoterapêuticos para o Cidadão
Objectivos gerais – Promover o desenvolvimento pessoal através do uso de procedimentos da Psicoterapia Breve Orientada para as Soluções, e outros próximos desta, assim como de estudos de caso.
Duração 10 horas - 5 sessões das 11h às 13h
Início: 22 de Novembro
1º DIA: Apresentação: a história do nome. Escrita automática uma forma de rentabilizar o potencial de cada um.
Referências bibliográficas principais:
Shazer, S. (1986). Terapia Familiar Breve (trad.). São Paulo: Summus.
Shazer, S., Berg, I., Lipchik, E., Nunnally, E., Molnar, A., Gingerich, W., Weiner-Davis, M. (1986). Brief Therapy: Focused solution development. Family Process. 25, pp. 207-221.
2º DIA: Alguns tipos de pensamentos úteis ou os 6 chapéus de pensamento.
Referência bibliográfica:
Bono, E. (2003). Ensine os Seus Filhos a Pensar (trad.). Cascais: Editora Pergaminho,
3º DIA : Os problemas e as soluções ou a pergunta-milagre.
Referência bibliográfica:
Metcalf, L. (2004). The Miracle Question. UK: Crown House Publishing Ltd.
4º DIA: Definir bons objectivos ou saber o que queremos.
Referência bibliográfica:
Beyebach, M. (1995). Avances en terapia breve centrada en las soluciones. In J. Navarro. Góngora, J y Beyebach, M. (Eds.) Avances en Terapia Familiar Sistémica. Barcelona: Paidós Ibérica.
5º DIA: Prevenir a recaída ou saber valorizar o que já conseguimos.
Referência bibliográfica:
Selekman, M. D. (1993). Pathways to Change: Brief Therapy Solutions with Difficult
Adolescents. New York: Guilford Press.
INSCRIÇÕES
dias úteis a partir das 15h até às 19h e sábados das 9h às 13h)
21 4426691
Programa
Oficina Instrumentos Psicoterapêuticos para o Cidadão
Objectivos gerais – Promover o desenvolvimento pessoal através do uso de procedimentos da Psicoterapia Breve Orientada para as Soluções, e outros próximos desta, assim como de estudos de caso.
Duração 10 horas - 5 sessões das 11h às 13h
Início: 22 de Novembro
1º DIA: Apresentação: a história do nome. Escrita automática uma forma de rentabilizar o potencial de cada um.
Referências bibliográficas principais:
Shazer, S. (1986). Terapia Familiar Breve (trad.). São Paulo: Summus.
Shazer, S., Berg, I., Lipchik, E., Nunnally, E., Molnar, A., Gingerich, W., Weiner-Davis, M. (1986). Brief Therapy: Focused solution development. Family Process. 25, pp. 207-221.
2º DIA: Alguns tipos de pensamentos úteis ou os 6 chapéus de pensamento.
Referência bibliográfica:
Bono, E. (2003). Ensine os Seus Filhos a Pensar (trad.). Cascais: Editora Pergaminho,
3º DIA : Os problemas e as soluções ou a pergunta-milagre.
Referência bibliográfica:
Metcalf, L. (2004). The Miracle Question. UK: Crown House Publishing Ltd.
4º DIA: Definir bons objectivos ou saber o que queremos.
Referência bibliográfica:
Beyebach, M. (1995). Avances en terapia breve centrada en las soluciones. In J. Navarro. Góngora, J y Beyebach, M. (Eds.) Avances en Terapia Familiar Sistémica. Barcelona: Paidós Ibérica.
5º DIA: Prevenir a recaída ou saber valorizar o que já conseguimos.
Referência bibliográfica:
Selekman, M. D. (1993). Pathways to Change: Brief Therapy Solutions with Difficult
Adolescents. New York: Guilford Press.
INSCRIÇÕES
dias úteis a partir das 15h até às 19h e sábados das 9h às 13h)
21 4426691
domingo, outubro 05, 2008
Inauguração do Centro Clínico e Pedagógico DIVERSIDADES
…Diversidades porque pretendemos chegar ao indivíduo nas suas diferentes etapas de vida e crescimento físico e social e porque acreditamos que é da diversidade que nasce o crescimento, a educação e a aprendizagem nas suas diferentes formas.
Inauguração do Centro Diversidades
5ª feira, 9 Outubro a partir das 18h
18h – 21h – Recepção e Apresentação Informal do Espaço, Projecto e Equipa Diversidades
18h – 21h – Exposição de Fotografia “Bebéfonias & Cª” (actividade desenvolvida com bebés crianças e pais)
19:30h – Apontamento Musical
20:00h – Cocktail de Inauguração
Rua Egas Moniz, nº 43-A
Bairro dos Actores
Metro Alameda
Parque de Estacionamento Próximo: Alameda
ccpdiversidades@gmail.com
931674311
www.centrodiversidades.com
www.ccpdiversidades.blogspot.com
Etiquetas:
Bem-Estar,
Centro Clínico,
Centro Pedagógico,
Desenvolvimento Pessoal,
Inauguração,
Terapias
sexta-feira, agosto 08, 2008
PSICOLOGIA PARA TODOS
Nova Oficina
Oficina de Desenvolvimento Psicológico, Pessoal e Social
INSTRUMENTOS PSICOTERAPÊUTICOS PARA O CIDADÃO (10h)
O melhor da Psicoterapia aplicado às soluções do dia-a-dia
Objectivos: Promover o desenvolvimento pessoal através do uso de procedimentos da (Psico)Terapia Breve Orientada para as Soluções e outros próximos desta.
Destinatários: Comunidade em geral a partir dos 14 anos (idade referência)
Duração: 5 encontros de 2 horas (às 2as feiras)
Início: 2ª feira, 13 de Outubro de 2008 às 15h30m
Programa
1ª sessão:
Apresentação: o nome e a sua história.
Escrita Automática, uma forma de rentabilizar o potencial de cada um.
2ª sessão:
Alguns tipos de pensamento úteis ou os 6 Chapéus de Pensamento.
3ª sessão:
Os problemas e as soluções ou a Pergunta-Milagre.
4ª sessão:
Definir bons objectivos ou saber o que queremos.
5ª sessão:
Prevenir a recaída ou saber valorizar o que já conseguimos
Técnicas Pedagógicas:
Exercícios de reflexão oral e escrita, simulação e imaginação; partilha de ideias em pequenos e grandes grupos e construção conjunta de raciocínios, assim como estudo de casos de psicoterapia.
Avaliação Qualitativa Individual através de questões de reflexão sobre a evolução pessoal no processo da oficina.
Formadora: Joana Mealha dos Santos
(psicóloga clínica e formadora)
Preço: 40€
Local: instalações da Biblioteca Operária Oeirense
Rua Cândido dos Reis, 119 Oeiras
(Centro da Vila de Oeiras)
Inscrições abertas
a partir das 15h de 1 de Setembro e até às 17h30m de 4 de Outubro para
21 4426691
(contacto da Biblioteca Operária Oeirense)
Oficina de Desenvolvimento Psicológico, Pessoal e Social
INSTRUMENTOS PSICOTERAPÊUTICOS PARA O CIDADÃO (10h)
O melhor da Psicoterapia aplicado às soluções do dia-a-dia
Objectivos: Promover o desenvolvimento pessoal através do uso de procedimentos da (Psico)Terapia Breve Orientada para as Soluções e outros próximos desta.
Destinatários: Comunidade em geral a partir dos 14 anos (idade referência)
Duração: 5 encontros de 2 horas (às 2as feiras)
Início: 2ª feira, 13 de Outubro de 2008 às 15h30m
Programa
1ª sessão:
Apresentação: o nome e a sua história.
Escrita Automática, uma forma de rentabilizar o potencial de cada um.
2ª sessão:
Alguns tipos de pensamento úteis ou os 6 Chapéus de Pensamento.
3ª sessão:
Os problemas e as soluções ou a Pergunta-Milagre.
4ª sessão:
Definir bons objectivos ou saber o que queremos.
5ª sessão:
Prevenir a recaída ou saber valorizar o que já conseguimos
Técnicas Pedagógicas:
Exercícios de reflexão oral e escrita, simulação e imaginação; partilha de ideias em pequenos e grandes grupos e construção conjunta de raciocínios, assim como estudo de casos de psicoterapia.
Avaliação Qualitativa Individual através de questões de reflexão sobre a evolução pessoal no processo da oficina.
Formadora: Joana Mealha dos Santos
(psicóloga clínica e formadora)
Preço: 40€
Local: instalações da Biblioteca Operária Oeirense
Rua Cândido dos Reis, 119 Oeiras
(Centro da Vila de Oeiras)
Inscrições abertas
a partir das 15h de 1 de Setembro e até às 17h30m de 4 de Outubro para
21 4426691
(contacto da Biblioteca Operária Oeirense)
terça-feira, junho 24, 2008
Treino Individual de Competências Psicológicas
Em 2 sessões de 2h
Conteúdos:
- Construir bons objectivos de vida;
- Criar planos de acção realistas;
- Conservar a motivação;
- Comunicar livremente o que queremos aos outros;
- Ampliar a consciência das nossas necessidades assim como das dos outros.
Orientadora: Joana Mealha dos Santos
(Psicóloga Clínica e Formadora)
Preço total: 80€ a 100€
Preço por sessão: 40€ a 50€
O valor exacto é da escolha do cliente
Incrições:
envie email para cristal_de_fogo@hotmail.com com os seus dados e contacto telefónico
ou
marque 91 396 31 55
Conteúdos:
- Construir bons objectivos de vida;
- Criar planos de acção realistas;
- Conservar a motivação;
- Comunicar livremente o que queremos aos outros;
- Ampliar a consciência das nossas necessidades assim como das dos outros.
Orientadora: Joana Mealha dos Santos
(Psicóloga Clínica e Formadora)
Preço total: 80€ a 100€
Preço por sessão: 40€ a 50€
O valor exacto é da escolha do cliente
Incrições:
envie email para cristal_de_fogo@hotmail.com com os seus dados e contacto telefónico
ou
marque 91 396 31 55
quarta-feira, junho 11, 2008
Gestão de Pensamentos (4h)
Mini-Oficina
construir melhores soluções usando
cada pensamento para a sua função
Formadora: Joana Mealha Santos - Psicóloga Clínica
PROGRAMA
Oficina de desenvolvimento pessoal baseada nos procedimentos da Terapia Breve Orientada para as Soluções e outros próximos des ta, cujos objectivos
são:
1. Conhecer e discriminar tipos de
pensamento, tendo por base o modelo e a
metodologia dos 6 chapéus pensantes;
2. Exercitar, através de desafios escritos, a
metodologia dos 6 chapéus pensantes;
3. Descobrir o que se esconde no interior
de uma queixa, diferenciando a resolução
de problemas da construção de soluções;
4. Aumentar a consciência da
singularidade do pensamento orientado
para as soluções.
Duração – 1 sessão de 4 horas
Público-Alvo – todos
Preço: 30 €
Se lhe interessa participar nesta Mini-Oficina peça informações sobre o próximo local de realização através de cristal_de_fogo@hotmail.com
construir melhores soluções usando
cada pensamento para a sua função
Formadora: Joana Mealha Santos - Psicóloga Clínica
PROGRAMA
Oficina de desenvolvimento pessoal baseada nos procedimentos da Terapia Breve Orientada para as Soluções e outros próximos des ta, cujos objectivos
são:
1. Conhecer e discriminar tipos de
pensamento, tendo por base o modelo e a
metodologia dos 6 chapéus pensantes;
2. Exercitar, através de desafios escritos, a
metodologia dos 6 chapéus pensantes;
3. Descobrir o que se esconde no interior
de uma queixa, diferenciando a resolução
de problemas da construção de soluções;
4. Aumentar a consciência da
singularidade do pensamento orientado
para as soluções.
Duração – 1 sessão de 4 horas
Público-Alvo – todos
Preço: 30 €
Se lhe interessa participar nesta Mini-Oficina peça informações sobre o próximo local de realização através de cristal_de_fogo@hotmail.com
Etiquetas:
6 chapéus pensantes,
De Bono,
Desenvolvimento Pessoal,
Pensamento,
T.B.O.S.
terça-feira, junho 10, 2008
(Ter) Razão
(...) "Tentar convencer alguém não tem mal nenhum, excepto em Portugal. Aqui, ser convencido é ser vencido. (...) Os Portugueses, quando se deixam convercer dizem: 'Está bem leva lá a taça!' indicando assim que perderam. Ao ver que alguém procura persuadi-los de qualquer coisa, pensam logo: 'Olá... este anda a ver se me dá a volta... mas eu já o lixo.' E dizem: 'Desculpe lá, mas a mim ninguém me tira esta ideia da cabeça.' (...)
Como se pode ter razão, se cada um de nós, individualmente e através do tempo que é o nosso, está cansado de ter razão? Se só em Portugal é possível ouvir coisas como 'Você tem toda a razão mas eu não posso concordar consigo'? Se só em Portugal se 'refutam' argumentos com o peso dialéctivo do 'Olhe que não...' ou do 'isso não é bem assim'? Se só em Portugal se diz de quem quer expor as suas opiniões que quer impô-las? Como será possível ultrapassar a situação em que todos sentem que dar razão a alguém é ficar-se sem ela? (Não há provocação mais violenta em Portugal do que dizer perante alguém 'Então estás a dar-me razão!').
A única maneira de ter uma razão que seja dada por outrem e não simplesmente consentida ('Pronto, fica lá na tua que eu cá fico na minha') é bastante darástica. É morrendo. Os mortos, em Portugal, têm sempre razão. É por isso que a razão só se dá no pretérito, a alguém que está manifestamente ausente: 'Razão tinha o outro, coitado...'.
por Miguel Esteves Cardoso in A Causa das Coisas, Assírio e Alvim
Como se pode ter razão, se cada um de nós, individualmente e através do tempo que é o nosso, está cansado de ter razão? Se só em Portugal é possível ouvir coisas como 'Você tem toda a razão mas eu não posso concordar consigo'? Se só em Portugal se 'refutam' argumentos com o peso dialéctivo do 'Olhe que não...' ou do 'isso não é bem assim'? Se só em Portugal se diz de quem quer expor as suas opiniões que quer impô-las? Como será possível ultrapassar a situação em que todos sentem que dar razão a alguém é ficar-se sem ela? (Não há provocação mais violenta em Portugal do que dizer perante alguém 'Então estás a dar-me razão!').
A única maneira de ter uma razão que seja dada por outrem e não simplesmente consentida ('Pronto, fica lá na tua que eu cá fico na minha') é bastante darástica. É morrendo. Os mortos, em Portugal, têm sempre razão. É por isso que a razão só se dá no pretérito, a alguém que está manifestamente ausente: 'Razão tinha o outro, coitado...'.
por Miguel Esteves Cardoso in A Causa das Coisas, Assírio e Alvim
Etiquetas:
Atitude Mental,
Miguel Esteves Cardoso,
Portugal,
Portugueses,
Razão
sábado, junho 07, 2008
PSICOLOGIA PARA TODOS
Oficina de Desenvolvimento Psicolólogico para o Cidadão
Pensamento Orientado para as Soluções (10h)
Formadora : Joana Mealha Santos - Psicóloga Clínica
Local: instalações da Biblioteca Operária Oeirense
Rua Cândido dos Reis, 119 Oeiras
Inscrições Abertas para novas edições:
biblioteca a partir das 15h - 21 4426691
formadora - 91 396 31 55, joanamealhasantos@gmail.com
Número óptimo de participantes: 10
Preço: 40€
Objectivos: Promover o desenvolvimento pessoal através do uso de procedimentos da (Psico)Terapia Breve Orientada para as Soluções (T.B.O.S.) e outros próximos desta.
Destinatários: Todos aqueles que queiram desenvolver-se pessoal e psicologicamente a partir dos 14 anos (idade referência)
Duração: 5 encontros de 2 horas (às segundas-feiras das 15h às 17h)
Próximo início: 2ª feira, 16 de Junho de 2008
Programa
1ª sessão: Apresentação: conversa livre de problemas.
2ª sessão: A utilidade da quantificação (subjectiva) das situações ou a Pergunta-Escala.
3ª sessão: Os momentos de excepção: aquilo que queremos repetir.
4ª sessão: Recursos pessoais: pilares da acção.
5ª sessão: Mudança sustentável: manter o que funciona e fazer algo diferente.
Técnicas Pedagógicas: Exercícios de reflexão oral e escrita, simulação e imaginação; partilha de ideias em pequenos e grandes grupos e construção conjunta de raciocínios.
Método de Avaliação: Avaliação Qualitativa Individual através de questões de reflexão sobre o progresso pessoal na oficina.
Pensamento Orientado para as Soluções (10h)
Formadora : Joana Mealha Santos - Psicóloga Clínica
Local: instalações da Biblioteca Operária Oeirense
Rua Cândido dos Reis, 119 Oeiras
Inscrições Abertas para novas edições:
biblioteca a partir das 15h - 21 4426691
formadora - 91 396 31 55, joanamealhasantos@gmail.com
Número óptimo de participantes: 10
Preço: 40€
Objectivos: Promover o desenvolvimento pessoal através do uso de procedimentos da (Psico)Terapia Breve Orientada para as Soluções (T.B.O.S.) e outros próximos desta.
Destinatários: Todos aqueles que queiram desenvolver-se pessoal e psicologicamente a partir dos 14 anos (idade referência)
Duração: 5 encontros de 2 horas (às segundas-feiras das 15h às 17h)
Próximo início: 2ª feira, 16 de Junho de 2008
Programa
1ª sessão: Apresentação: conversa livre de problemas.
2ª sessão: A utilidade da quantificação (subjectiva) das situações ou a Pergunta-Escala.
3ª sessão: Os momentos de excepção: aquilo que queremos repetir.
4ª sessão: Recursos pessoais: pilares da acção.
5ª sessão: Mudança sustentável: manter o que funciona e fazer algo diferente.
Técnicas Pedagógicas: Exercícios de reflexão oral e escrita, simulação e imaginação; partilha de ideias em pequenos e grandes grupos e construção conjunta de raciocínios.
Método de Avaliação: Avaliação Qualitativa Individual através de questões de reflexão sobre o progresso pessoal na oficina.
Etiquetas:
Cidadania,
Desenvolvimento Pessoal,
Pensamento
segunda-feira, junho 02, 2008
Regeneração
Chegar ao local,
Respirar para nutrir e memorizar,
Criar e observar,
Vincular e deixar partir,
Gostar e reter a sensação,
Descansar mudando de actividade,
Cultivar presentes.
Respirar para nutrir e memorizar,
Criar e observar,
Vincular e deixar partir,
Gostar e reter a sensação,
Descansar mudando de actividade,
Cultivar presentes.
domingo, maio 25, 2008
Games People Play Jogos que jogamos
O pior dos jogos: o jogo da vítima-perseguidor-salvador
A vítima convoca salvadores ingénuos que facilmente aderem ao jogo. Mas ela também aponta os seus perseguidores que, assolados pelo exército de salvadores, rapidamente se transformam em novas vítimas. O ciclo vai-se repetindo e engrossando com as sucessivas ondas de salvadores à deriva. Estes foram convocados para uma missão impossível e logo se envolvem nos novos papéis de perseguidor e vítima.
A batota do jogo é suposta hierarquia de poder e moralidade, no topo da qual está o salvador, sendo a base ocupada pela vítima (com pouco poder) e pelo perseguidor (com pouca moralidade). Porém, sobre moral, cada um toma a que quer; quanto ao poder, ele está, de facto, nas mãos da vítima que comanda o jogo.
As verdadeiras vítimas (sobreviventes) não jogam. (...)
Exibir-se como vítima é lançar o jogo infernal descrito por Eric Berne.
José Luís Pio Abreu
(psiquiatra e professor universitário)
Veja também (em inglês) outros tipos de jogos que jogamos incluindo jogos sãos em:
http://www.ericberne.com
sexta-feira, maio 23, 2008
Psicoterapia Breve Orientada para as Soluções em Mini-Oficina
MiniOficina
MiniWorkshop
INSTRUMENTOS
PSICOTERAPÊUTICOS PARA O
CIDADÃO
mega-instrumentos de
conhecimento e capacidade: bens
não palpáveis que habitam em si e o
acompanham sempre!
FORMADORA: Joana Mealha Santos
(psicóloga clínica)
1ª edição: 31 de Maio de 2008
14h às 18h
outras edições: no último sábado de cada mês
DESCONTO DE 5 € PARA INSCRITOS NA T WORK
Contacto: T work
Paula Mar tins | Mª João Rodrigues
T|F: 21 4 41 3 21 8 - Tlm: 91 66 6 02 06|8
www.t-work.pt |t.work.ett@gmail.com
Rua do Chafariz ,13 G - Oeiras
Perto da Biblioteca Municipal de Oeiras
PROGRAMA
Oficina de desenvolvimento pessoal
baseada nos procedimentos da Terapia
Breve Orientada para as Soluções cujos
objectivos são:
1. Participar numa conversa livre de
problemas: mudança de foco de atenção
dos problemas para as soluções;
2. Descobrir as excepções aos problemas:
quando o que nos perturba acontece
menos ou não acontece;
3. Construir o que desejamos para sermos
mais felizes: fazer com que um sonho seja
possível;
4. Manter o sucesso ao nosso alcance.
Local – Instalações T work
Duração – 1 sessão de 4 horas
Público-Alvo – todos
Preço: 20 € (IVA incluído)
MiniWorkshop
INSTRUMENTOS
PSICOTERAPÊUTICOS PARA O
CIDADÃO
mega-instrumentos de
conhecimento e capacidade: bens
não palpáveis que habitam em si e o
acompanham sempre!
FORMADORA: Joana Mealha Santos
(psicóloga clínica)
1ª edição: 31 de Maio de 2008
14h às 18h
outras edições: no último sábado de cada mês
DESCONTO DE 5 € PARA INSCRITOS NA T WORK
Contacto: T work
Paula Mar tins | Mª João Rodrigues
T|F: 21 4 41 3 21 8 - Tlm: 91 66 6 02 06|8
www.t-work.pt |t.work.ett@gmail.com
Rua do Chafariz ,13 G - Oeiras
Perto da Biblioteca Municipal de Oeiras
PROGRAMA
Oficina de desenvolvimento pessoal
baseada nos procedimentos da Terapia
Breve Orientada para as Soluções cujos
objectivos são:
1. Participar numa conversa livre de
problemas: mudança de foco de atenção
dos problemas para as soluções;
2. Descobrir as excepções aos problemas:
quando o que nos perturba acontece
menos ou não acontece;
3. Construir o que desejamos para sermos
mais felizes: fazer com que um sonho seja
possível;
4. Manter o sucesso ao nosso alcance.
Local – Instalações T work
Duração – 1 sessão de 4 horas
Público-Alvo – todos
Preço: 20 € (IVA incluído)
Etiquetas:
Desenvolvimento Pessoal,
T.B.O.S.
domingo, maio 18, 2008
Reflexões de alguns participantes da 1ª ed. de Instrumentos Psicoterapêuticos para o Cidadão
Avaliação qualitativa individual do processo vivido durante o workshop:
1.- O que aprendi com esta experiência? 2.- O que se deve manter neste workshop?
3.- O que se pode melhorar e como? 4.- Temas que gostava de explorar?
1. Ana: Deu para sistematizar muita coisa. Eu já fazia tudo isto mas é bom saber que outras pessoas pensaram nisso. Saber que existe!
Luís: Participar neste tipo de workshops foi uma estreia para mim. Foi bom para recapitular. Foi muito importante as pessoas novas que conheci e tomar contacto com os temas e com realidades não conhecidas. Foi superexcepcional!
Madalena: Foi excelente! Foi um lampejo. Foi muito positivo! Foi um pára-quedas na minha vida! Aprendi a encontrar caminhos possíveis, objectividade, lucidez e a compreender o passado. Não me sentia nada manipulada. Foi a finalização de um ciclo.
Vera: Aprendi a conhecer-me melhor, a dar mais valor ao que já existe na minha vida. Encontrei a beleza que nos rodeia e a abundância!
2. Ana: A estrutura está certa, bem encadeada. O espaço de verbalização foi muito importante.
Luís: Está tudo bem só mudava o tempo.
Madalena: A metodologia e a técnica são para manter porque permitiram consciencializar.
Vera: O esquema é bom.
3. Ana: Sugeria que fosse 3 horas por dia com pausa para café. É preciso mais tempo para o debate/ideia que é o que faz um workshop.
Luís: É preciso mais tempo.
Madalena: Além das 3 horas sugeria que fosse 2 vezes por semana, por exemplo, 2ª feira e 6ª feira. É que ao domingo já estava a ressacar! Estava a precisar de vir aqui! Com mais tempo também seria possível aprofundar emoções com liberdade e com espontaneidade.
Vera: Vou ser muito sincera, sugeria que no início colocasse regras e não tivesse medo de mediar as conversas - colocar limites - porque, por vezes, já não estávamos a falar do que era relevante, na minha opinião.
4. Ana: Escrita criativa porque não costumo usar muito a escrita, não tenho um diário.
Luís: Gostei do exercício dos chapéus (pensantes). Talvez um workshop com mais exercícios do género (de outros autores: Construção de Pensamentos).
Madalena: Conciliação trabalho/vida (qualidade de vida); Gestão de stress; depressão; afectos; partilha; autoconhecimento (Abordagem Psicossomática).
Vera: Exercícios, como os dos chapéus (pensantes), para o autoconhecimento.
Veja também o Programa da oficina:
http://patosecisnesdefogo.blogspot.com/2008/03/nova-edio-workshop-de-desenvolvimento.html
1.- O que aprendi com esta experiência? 2.- O que se deve manter neste workshop?
3.- O que se pode melhorar e como? 4.- Temas que gostava de explorar?
1. Ana: Deu para sistematizar muita coisa. Eu já fazia tudo isto mas é bom saber que outras pessoas pensaram nisso. Saber que existe!
Luís: Participar neste tipo de workshops foi uma estreia para mim. Foi bom para recapitular. Foi muito importante as pessoas novas que conheci e tomar contacto com os temas e com realidades não conhecidas. Foi superexcepcional!
Madalena: Foi excelente! Foi um lampejo. Foi muito positivo! Foi um pára-quedas na minha vida! Aprendi a encontrar caminhos possíveis, objectividade, lucidez e a compreender o passado. Não me sentia nada manipulada. Foi a finalização de um ciclo.
Vera: Aprendi a conhecer-me melhor, a dar mais valor ao que já existe na minha vida. Encontrei a beleza que nos rodeia e a abundância!
2. Ana: A estrutura está certa, bem encadeada. O espaço de verbalização foi muito importante.
Luís: Está tudo bem só mudava o tempo.
Madalena: A metodologia e a técnica são para manter porque permitiram consciencializar.
Vera: O esquema é bom.
3. Ana: Sugeria que fosse 3 horas por dia com pausa para café. É preciso mais tempo para o debate/ideia que é o que faz um workshop.
Luís: É preciso mais tempo.
Madalena: Além das 3 horas sugeria que fosse 2 vezes por semana, por exemplo, 2ª feira e 6ª feira. É que ao domingo já estava a ressacar! Estava a precisar de vir aqui! Com mais tempo também seria possível aprofundar emoções com liberdade e com espontaneidade.
Vera: Vou ser muito sincera, sugeria que no início colocasse regras e não tivesse medo de mediar as conversas - colocar limites - porque, por vezes, já não estávamos a falar do que era relevante, na minha opinião.
4. Ana: Escrita criativa porque não costumo usar muito a escrita, não tenho um diário.
Luís: Gostei do exercício dos chapéus (pensantes). Talvez um workshop com mais exercícios do género (de outros autores: Construção de Pensamentos).
Madalena: Conciliação trabalho/vida (qualidade de vida); Gestão de stress; depressão; afectos; partilha; autoconhecimento (Abordagem Psicossomática).
Vera: Exercícios, como os dos chapéus (pensantes), para o autoconhecimento.
Veja também o Programa da oficina:
http://patosecisnesdefogo.blogspot.com/2008/03/nova-edio-workshop-de-desenvolvimento.html
Etiquetas:
Desenvolvimento Pessoal,
T.B.O.S.
sexta-feira, maio 16, 2008
Intervenção de uma só sessão
Se pretende um outro olhar sobre circunstâncias de vida sem sentir necessidade de uma psicoterapia.
Marcações:
91 396 31 55
Marcações:
91 396 31 55
terça-feira, abril 15, 2008
Workshop Gestão de Stress no Trabalho (15h)
Formadora : Joana Mealha Santos - Psicóloga Clínica
Local: instalações T-work
Rua do Chafariz ,13 G Oeiras
Perto da Biblioteca Municipal de Oeiras
Inscrições Abertas para novas edições:
Paula Martins | Mª João Rodrigues
T|F: 214 413 218 - Tlm: 91 666 02 06 | 8
www.t-work.pt |t.work.ett@gmail.com
Número óptimo de participantes: 10
Serão fornecidos certificados de presença no final do workshop
Preço: 85€ (I.V.A. incluído)
Objectivos: Promover o desenvolvimento e bem-estar pessoal através das abordagens psicossomática e apreciativa, bem como outras que se articulem com estas.
Duração: 5 encontros semanais de 3 horas ao fim-de-semana
Próximo início: 10 de Maio (sábado) das 14h30m às 17h30m
em memória do Dia Internacional do Trabalhador
Programa
1ª sessão: Apresentação: corpo, características pessoais e funcionalidade.
A utilidade do stress no contexto de uma história de vida particular.
2ª sessão: Apreciar o contexto laboral onde nos inserimos.
3ª sessão: A impossibilidade de não produzir: os mordomos da mente e o eu.
4ª sessão: Os diversos tipos de felicidade: antídotos das perturbações psicossomáticas.
5ª sessão: Economia das energias: adequar as capacidades, recursos e disponibilidade energética às tarefas.
Técnicas Pedagógicas: Exercícios de reflexão oral e escrita, simulação e imaginação; partilha de ideias em pequenos e grandes grupos e construção conjunta de raciocínios.
Método de Avaliação: Avaliação Qualitativa Individual através de questões de reflexão sobre o progresso pessoal no processo da oficina
sábado, março 29, 2008
Escriativar em Oeiras!
Começou hoje a 2ª edição do curso intensivo de Escrita Criativa em 7 sessões.
Este curso está continuamente a ser realizado, desenvolvido e recriado na Biblioteca Operária Oeirense (B.O.O.) com os seguintes conteúdos:
- Exercícios de estímulo à criatividade;
- A estrutura narrativa (Sid Field);
- A construção do personagem (a necessidade dramática, receios);
- O tema (Harold Pinter, Edgar Allan Poe, Jorge Silva Melo);
- Premissas dramáticas;
- Construção do personagem (biografia, vida interior);
- Descrição;
- Construção de diálogos (Harold Pinter: “não trair a personagem”);
- Pontos de vista;
- Definir premissas dramáticas;
- Construir estruturas narrativas;
- A estrutura do mito de Joseph Campbell;
- A interacção entre personagens respeitando a verosimilhança;
- A lei do “chegar tarde, sair cedo”;
- A estrutura do conto de fadas de Vladimir Propp;
- Escrever a história;
- Ler a história.
É uma sugestão expressiva para a promoção do bem-estar geral do
ser bio-psico-socio-cultural que somos.
Seja bem-vindo! Inscreva-se (escriativar@hotmail.com) para novas edições!
Reencontrar o gosto pela escrita, desbloquear a imaginação, escrever fluidamente
Este curso está continuamente a ser realizado, desenvolvido e recriado na Biblioteca Operária Oeirense (B.O.O.) com os seguintes conteúdos:
- Exercícios de estímulo à criatividade;
- A estrutura narrativa (Sid Field);
- A construção do personagem (a necessidade dramática, receios);
- O tema (Harold Pinter, Edgar Allan Poe, Jorge Silva Melo);
- Premissas dramáticas;
- Construção do personagem (biografia, vida interior);
- Descrição;
- Construção de diálogos (Harold Pinter: “não trair a personagem”);
- Pontos de vista;
- Definir premissas dramáticas;
- Construir estruturas narrativas;
- A estrutura do mito de Joseph Campbell;
- A interacção entre personagens respeitando a verosimilhança;
- A lei do “chegar tarde, sair cedo”;
- A estrutura do conto de fadas de Vladimir Propp;
- Escrever a história;
- Ler a história.
É uma sugestão expressiva para a promoção do bem-estar geral do
ser bio-psico-socio-cultural que somos.
Seja bem-vindo! Inscreva-se (escriativar@hotmail.com) para novas edições!
Reencontrar o gosto pela escrita, desbloquear a imaginação, escrever fluidamente
quinta-feira, março 27, 2008
Terminar...
"Though no one can go back and make a brand new start, anyone can start from now and make a brand new ending."--Carl Bard
sábado, março 22, 2008
O que será, será!
O Alegre Casamento Russo (a imaginação completa o resto)
Escrever é fazer perene algo que no nosso interior é mutável
Numa festa (em que recinto? Com quantas pessoas?) cheia de danças mas sem cantigas, com instrumentos (que instrumentos? Que tipo de sons?) típicos da Rússia e muitos saltos no ar, dados ao som das melodias sem voz, dois jovens passam pelo processo da sua união pública, não antes de terem recebido no alto das suas cabeças, mas sem lhes tocarem num cabelo que fosse, duas coroas reais repletas de pedras preciosas e de cor dourada. Nessa altura, as coroas pairavam como se fossem luz sobre os seus encéfalos e pareciam voar, através do padrinho que as segurava no ar, trazendo todo este cenário uma sensação física de “altíssimo”, principalmente àqueles que podiam, de fora, observar este espectáculo. (que cara têm os noivos e os padrinhos?) Os em-processo-de-casamento, por seu lado, sentiam-se num misto de enamoramento, êxtase e reverência (Que fazem eles que demonstre este êxtase e reverência?), mas sem conseguirem distinguir os diversos estados pelos quais passavam, que ora se sucediam em sequência, ora se manifestavam em simutâneo.
Contudo, antes dessa maravilhosa experiência algo de essencial havia acontecido e contribuído para estas vivências tão especiais, tanto dos que se casavam como dos convidados, algo havia sucedido que tornara tudo o resto tão especial e vivo... No momento do “sim” de cada um dos que se uniam e chegada a vez do rapaz se pronunciar, depois de já a em-vias-de-casar ter jurado amor eterno a este, ouviu-se uma voz vinda da “plateia”:
- Como pode alguém no máximo do seu amor e juventude ser levado a simplesmente aquiescer, de olhos baixos, como se tivesse medo do futuro que agora prepara? Como ainda não se transformou esta forma de definir os futuros amorosos? (Quem é esta pessoa? Porque fala assim? Está bêbado? Tem ciúmes dos noivos? Odeia algum deles ou a comunidade em geral?)
O jovem que já, entretanto, havia dito um “sim” sumido à ideia de união com a futura esposa, ao escutar tudo isto, (O que é que os noivos sentem relativamente a esta invasão e falta de respeito? E os convidados, como reagiram eles?) e com os olhos postos no “alto” continuou:
- Meu amor, vejo-nos felizes, em longos anos de vida! Vejo-nos a mantermos o diálogo em diferentes alturas da nossa longa relação! Vejo-nos a crescer como indivíduos, como casal e socialmente! Vejo a nossa casa preenchida: de filhos, de beleza, de tudo o que é necessário à vida do corpo e das emoções, e, por isso, com amigos sempre presentes! Vejo-nos a dar as mãos sempre que as dúvidas, um mistério ou o inimaginável se depara connosco! Vejo o amor!... (Qual a reação do público a isto?)
E foi, assim, que, primeiro na Rússia e depois um pouco por todo o lado, se começou a esperar mais do que um “sim”... Se observarmos bem um casamento, ainda hoje, e nesse momento veremos nos olhares de quem o assiste um olhar de espera pela revelação da própria vida pelo indivíduo.
Ah, e claro, o casal da nossa estória, ao tecer esta profecia para si confirmou-a ao longo da sua vida. E assim é, sempre que repleto de amor, exaltação e reverência um ser está e usa esse momento para determinar uma vida!
Escrever é fazer perene algo que no nosso interior é mutável
Numa festa (em que recinto? Com quantas pessoas?) cheia de danças mas sem cantigas, com instrumentos (que instrumentos? Que tipo de sons?) típicos da Rússia e muitos saltos no ar, dados ao som das melodias sem voz, dois jovens passam pelo processo da sua união pública, não antes de terem recebido no alto das suas cabeças, mas sem lhes tocarem num cabelo que fosse, duas coroas reais repletas de pedras preciosas e de cor dourada. Nessa altura, as coroas pairavam como se fossem luz sobre os seus encéfalos e pareciam voar, através do padrinho que as segurava no ar, trazendo todo este cenário uma sensação física de “altíssimo”, principalmente àqueles que podiam, de fora, observar este espectáculo. (que cara têm os noivos e os padrinhos?) Os em-processo-de-casamento, por seu lado, sentiam-se num misto de enamoramento, êxtase e reverência (Que fazem eles que demonstre este êxtase e reverência?), mas sem conseguirem distinguir os diversos estados pelos quais passavam, que ora se sucediam em sequência, ora se manifestavam em simutâneo.
Contudo, antes dessa maravilhosa experiência algo de essencial havia acontecido e contribuído para estas vivências tão especiais, tanto dos que se casavam como dos convidados, algo havia sucedido que tornara tudo o resto tão especial e vivo... No momento do “sim” de cada um dos que se uniam e chegada a vez do rapaz se pronunciar, depois de já a em-vias-de-casar ter jurado amor eterno a este, ouviu-se uma voz vinda da “plateia”:
- Como pode alguém no máximo do seu amor e juventude ser levado a simplesmente aquiescer, de olhos baixos, como se tivesse medo do futuro que agora prepara? Como ainda não se transformou esta forma de definir os futuros amorosos? (Quem é esta pessoa? Porque fala assim? Está bêbado? Tem ciúmes dos noivos? Odeia algum deles ou a comunidade em geral?)
O jovem que já, entretanto, havia dito um “sim” sumido à ideia de união com a futura esposa, ao escutar tudo isto, (O que é que os noivos sentem relativamente a esta invasão e falta de respeito? E os convidados, como reagiram eles?) e com os olhos postos no “alto” continuou:
- Meu amor, vejo-nos felizes, em longos anos de vida! Vejo-nos a mantermos o diálogo em diferentes alturas da nossa longa relação! Vejo-nos a crescer como indivíduos, como casal e socialmente! Vejo a nossa casa preenchida: de filhos, de beleza, de tudo o que é necessário à vida do corpo e das emoções, e, por isso, com amigos sempre presentes! Vejo-nos a dar as mãos sempre que as dúvidas, um mistério ou o inimaginável se depara connosco! Vejo o amor!... (Qual a reação do público a isto?)
E foi, assim, que, primeiro na Rússia e depois um pouco por todo o lado, se começou a esperar mais do que um “sim”... Se observarmos bem um casamento, ainda hoje, e nesse momento veremos nos olhares de quem o assiste um olhar de espera pela revelação da própria vida pelo indivíduo.
Ah, e claro, o casal da nossa estória, ao tecer esta profecia para si confirmou-a ao longo da sua vida. E assim é, sempre que repleto de amor, exaltação e reverência um ser está e usa esse momento para determinar uma vida!
Terapia Breve Orientada para as Soluções//TBOS//SFBT...
(por vezes chamada Terapia Breve Focalizada nas Soluções ou simplesmente Terapia Orientada para as Soluções- T.O.S.)
... em 4 passos:
1º: O que é que quer?
2º: Como é que vai saber que já tem o que quer?
3º: O que é que já está a fazer para alcançar o que quer?
4º: O que é que vai estar a acontecer quando estiver um pouco mais perto daquilo que quer?
adaptado de Greg Vinnicombe (2004)
... em 4 passos:
1º: O que é que quer?
2º: Como é que vai saber que já tem o que quer?
3º: O que é que já está a fazer para alcançar o que quer?
4º: O que é que vai estar a acontecer quando estiver um pouco mais perto daquilo que quer?
adaptado de Greg Vinnicombe (2004)
Etiquetas:
S.F.B.T.,
Steve Shazer,
T.B.O.S.
quinta-feira, março 06, 2008
Oficina de Desenvolvimento Pessoal em Oeiras
Workshop
Oficina
INSTRUMENTOS PSICOTERAPÊUTICOS PARA O CIDADÃO
PROGRAMA
Objectivos gerais – Promover o desenvolvimento pessoal através do uso de procedimentos da Terapia Breve Orientada para as Soluções (T.B.O.S.) e outros próximos desta.
Duração 10 horas distribuídas ao longo de 5 dias (1 dia/semana)
O melhor da psicoterapia aplicado às soluções do dia-a-dia
1º DIA: Apresentação. Escrita automática, uma forma de rentabilizar o potencial de cada um.
2º DIA: Alguns tipos de pensamento úteis ou os 6 chapéus de pensamento.
3º DIA : Exercícios com os chapéus pensantes.
Os problemas e as soluções ou a Pergunta-Milagre.
4º DIA: Definir bons objectivos ou saber o que queremos.
5º DIA: Prevenir a recaída ou saber valorizar o que já conseguimos
Local – Instalações T work
Público-Alvo – todos
Serão fornecidos certificados de presença no final do workshop
Preço: 60 €
O melhor da psicoterapia aplicado às soluções do dia-a-dia
Formadora: Joana Mealha Santos – Psicóloga Clínica
Contacto: T-work
Paula Martins | Mª João Rodrigues
T|F: 214 413 218 - Tlm: 91 666 02 06 | 8
www.t-work.pt |t.work.ett@gmail.com
Rua do Chafariz ,13 G Oeiras
Perto da Biblioteca Municipal de Oeiras
INSCRIÇÕES SEMPRE ABERTAS PARA NOVAS EDIÇÕES
Oficina
INSTRUMENTOS PSICOTERAPÊUTICOS PARA O CIDADÃO
PROGRAMA
Objectivos gerais – Promover o desenvolvimento pessoal através do uso de procedimentos da Terapia Breve Orientada para as Soluções (T.B.O.S.) e outros próximos desta.
Duração 10 horas distribuídas ao longo de 5 dias (1 dia/semana)
O melhor da psicoterapia aplicado às soluções do dia-a-dia
1º DIA: Apresentação. Escrita automática, uma forma de rentabilizar o potencial de cada um.
2º DIA: Alguns tipos de pensamento úteis ou os 6 chapéus de pensamento.
3º DIA : Exercícios com os chapéus pensantes.
Os problemas e as soluções ou a Pergunta-Milagre.
4º DIA: Definir bons objectivos ou saber o que queremos.
5º DIA: Prevenir a recaída ou saber valorizar o que já conseguimos
Local – Instalações T work
Público-Alvo – todos
Serão fornecidos certificados de presença no final do workshop
Preço: 60 €
O melhor da psicoterapia aplicado às soluções do dia-a-dia
Formadora: Joana Mealha Santos – Psicóloga Clínica
Contacto: T-work
Paula Martins | Mª João Rodrigues
T|F: 214 413 218 - Tlm: 91 666 02 06 | 8
www.t-work.pt |t.work.ett@gmail.com
Rua do Chafariz ,13 G Oeiras
Perto da Biblioteca Municipal de Oeiras
INSCRIÇÕES SEMPRE ABERTAS PARA NOVAS EDIÇÕES
Etiquetas:
Desenvolvimento Pessoal,
T.B.O.S.
segunda-feira, janeiro 28, 2008
Saber Ouvir
Ouvir é bastante fácil
E fingir ainda mais fácil é
Mas ouvir sentindo
Vivendo o problema
E ajudar a resolvê-lo
É porém difícil demais
Ouvir para comentar é fácil
Ouvir só para dar atenção é fácil
Ouvir para distorcer é fácil
Ouvir para analisar
para colaborar na resolução
É porém difícil demais
Porque saber ouvir
é sentir o problema
é vivê-lo como se fosse nosso
é ajudar na sua resolução
é perceber o quanto uma palavra amiga pode ajudar
é deixar o outro mais leve
mais firme e corajoso
capaz de enfrentar as adversidades
e a solidão
20/12/1997
Rita Proença
E fingir ainda mais fácil é
Mas ouvir sentindo
Vivendo o problema
E ajudar a resolvê-lo
É porém difícil demais
Ouvir para comentar é fácil
Ouvir só para dar atenção é fácil
Ouvir para distorcer é fácil
Ouvir para analisar
para colaborar na resolução
É porém difícil demais
Porque saber ouvir
é sentir o problema
é vivê-lo como se fosse nosso
é ajudar na sua resolução
é perceber o quanto uma palavra amiga pode ajudar
é deixar o outro mais leve
mais firme e corajoso
capaz de enfrentar as adversidades
e a solidão
20/12/1997
Rita Proença
Escrita Automática
orientada por Vera Mantero
Inspiração: Surrealismo - situacionistas (anos 50)
14 de Janeiro de 2008
(sem tema)
Escrever, escrever, escrever livremente sem censura é interessante, é ser realmente um orgão de emissão, que bom que é, por isso é bom escrever quando mais ninguém me quer ouvir. É isso que é uma solução muito boa, quente, verdadeira, mas o melhor é saber que nem Deus nem o meu pai, nem os registos do tempo vão ver aquilo que escrevo, porqu o que escrevo não é só o que escrevo mas também o que vivo e isso só em mim é discernível.
É grande, é bom, tem espaço, é vida, é energético, tem magia, ser natural. Estou a riar, são rimas fáceis que trazem bem-estar. Os meus pés, a minha cicatriz tocada, vivida, que conta uma história que a partir do momento em que começar poderá não ter fim por poder vir sempre a ser desenterrada. Incrível pensamento a parir do momento em que algo existe é para sempre. Pelo menos a sua história, o seu sentido, a sua iniciativa, o seu movimento.
Como pensar isto no corpo? Que incrível estranheza o corpo pensa mas sem palavras, sem verbos, e nós, nós quem? Não queremos ouvi-lo muitas vezes. Incrível de novo. Perdidos estamos de nós mesmos. Que tristeza não estarmos unidos a nós com as diferenças de cada parte. Não em mito de união mas em vida em inter-relação em partilha das diferenças. Quero isso: psicossomática, sistémica, intersubjectiva sou! E dizer isso é estranho porque se sou essas palavras querem apenas dizer eu: eu-dedo, eu-cara, eu-voz, eu-arroto, (...), eu-rosto, eu-corpo, eu-corpo-todo. E por vezes divido-me sem esquizofrenia, com muita alegria e emoção, e amor. Isso é ser eu. Egocentrismo o que é afinal?
Não sei, não encontro sentido afinal pois que se estivermos deveras vivos esse vocábulo não faz sentido. Como se é egocêntrico se se compreende a dor, de cada parte, do corpo e do corpo do outro, do corpo do mundo? Como se é egocêntrico se te sentes satisfeito, com as necessidades consumidas, vividas, mencionadas e amadas? Comc se é egocêntrico afinal? Não sendo corporal? Não sendo artista? Não sendo visível? Não sendo audível? Ser egoísta é estar morto e querer sorver a vida do que está ao lado? É não criar espaço entre os dedos? É não sentir/criar/viver o espaço em nós? Talvez, talvez não. Não sei. Mas estou farta.
15 de Janeiro de 2008
(sem tema)
Tudo o que sai está no corpo porque a vida inconsciente é onde tudo está, tudo o que existe e vive e sente. Já viveu, já sentiu, já existiu. Não há nada absolutamente bom ou mau. Por isso sentir-me mais o interior ou o exterior não é bom nem mau. Mas enquanto encontrar forma de escolher devo experimentar o que me faz sentir mais livre e para tal, claro está, a liberdade dos outros também conta. Penso que encontrar forma de satisfazermos as nossas necessidades encontrando outros que queiram partilhar dessa experiência ajuda pois não há culpa nesse cenário, não há hipocrisia, só clareza, transparência, nudez mesmo.
Rir, chorar, cantar, gritar, escrever formas de expressão das impressões que vivemos no corpo. Mas porque é importante que os outros vejam, se apercebam do que vivemos no nosso íntimo? Para podermos ser satisfeitos nesses desejos? E porque é isso importante? Para o equilíbrio da Natureza? Todos satisfeitos, todos felizes! Encontro algo disso na vida de casal com projectos, com criatividade, com novidade, com o eterno gosto de conhecer o outro. O outro que nos serve imenso de almofada com a sua matéria de protecção, ténue separação e aconchego.
Gosto de almofadas - lembram a elasticidade de uma pele esse orgão enorme que temos todos. Essa membrana de contacto entre tu e o outro - essa nuvem de electrões visível! Quero viver com essa sensação de que interior e exterior namoram e que o encontro é essa membrana chamada pele. Quero encontrar em mim e nos outros a satisfação, a felicidade, o contentamento, e o renascimento perpétuo.
Encontro razões válidas para tentar ser como os animais que seguindo os seus instintos mais tempo têm de calma do que de turbulência. Leões na paisagem ao sol a descontrair é o que todos os dias aparentam mas os mesmos são os reis da selva.
Encontro paisagens belas que nos incitam à descoberta e às paixões. O que pode haver de errado no encontrar do sol, de água, de vida interior, de vida exterior, de ar, e de tudo o que existe? Do fogo que queima e que tão belo, como uma pequena estrela residente, pode existir dentro de um corpo. Alma? Fogo? Identidade? Ou simplesmente: Vida? Desenvolver-se. Adaptar-se. Modificar-se. Reproduzir-se. Sentir-se. Conhecer-se.
Mas o que é isso de nos conhecermos?
17 de Janeiro de 2008
(questões fundamentais de existência
estrutura das coisas
recorrências
pilares de estar aqui)
Os meus temas recorrentes de existência são: o egoísmo, o eu, o individualismo, a originalidade, a responsabilidade, a genuinidade, a verdade, a constância, estabilidade, a ter um lugar e ser valorizada para poder valorizar. O ser bem tratada e ser considerada bela. Nestes últimos tempos estou sempre a pensar na satisfação como dizia ontem uma amiga: não fazer fretes, diria eu, emocionais.
Penso muito em (...) sentir prazer e explosões de felicidade e com essa experiência minha ter mais para os outros e sentir-me mais próxima dos demais sem ter inveja deles. Sinto que se conseguir isso serei uma egoísta saudável que provavelmente não ouvirá muito que é egoísta mas que derá aos outros a impressão de que é muito dada, confiante e confiável, mas sem um sentido exacerbado de missão. Sinto que tudo isto já está a acontecer e o principal neste processo foi deixar de negar o que não quero, para deixar de me adaptar cegamente a ele. Depois dessa dolorosa descoberta de que não sou totalmente boa, no sentido cristão? Senti que dentro de limites mais credíveis, mais possíveis posso fazer felicidade em mim e à minha volta onde posso. É necessário sentirmos que conseguimos, essa fé, esse sentimento absolutamente físico de que temos energia para tal.
Se não sentimos que podemos, temos que encontrar outro ponto de interesse onde habita a energia necessária para a sua concretização. A mais que isto não nos devemos obrigar e se tivermos energia jamais será uma obrigação mas a criação de uma vida de aventuras, a criação de um sonho em vifa, uma satisfação contínua. Sim, sim, Não, não.
Por isso, quando sentirmos que não podemos, afastemo-nos do ciclo vicioso de nos acharmos inferiores por não termos determinado objectivo e, em vez disso, porque não usarmos o tempo para investir na busca de onde pára a energia?
Inspiração: Surrealismo - situacionistas (anos 50)
14 de Janeiro de 2008
(sem tema)
Escrever, escrever, escrever livremente sem censura é interessante, é ser realmente um orgão de emissão, que bom que é, por isso é bom escrever quando mais ninguém me quer ouvir. É isso que é uma solução muito boa, quente, verdadeira, mas o melhor é saber que nem Deus nem o meu pai, nem os registos do tempo vão ver aquilo que escrevo, porqu o que escrevo não é só o que escrevo mas também o que vivo e isso só em mim é discernível.
É grande, é bom, tem espaço, é vida, é energético, tem magia, ser natural. Estou a riar, são rimas fáceis que trazem bem-estar. Os meus pés, a minha cicatriz tocada, vivida, que conta uma história que a partir do momento em que começar poderá não ter fim por poder vir sempre a ser desenterrada. Incrível pensamento a parir do momento em que algo existe é para sempre. Pelo menos a sua história, o seu sentido, a sua iniciativa, o seu movimento.
Como pensar isto no corpo? Que incrível estranheza o corpo pensa mas sem palavras, sem verbos, e nós, nós quem? Não queremos ouvi-lo muitas vezes. Incrível de novo. Perdidos estamos de nós mesmos. Que tristeza não estarmos unidos a nós com as diferenças de cada parte. Não em mito de união mas em vida em inter-relação em partilha das diferenças. Quero isso: psicossomática, sistémica, intersubjectiva sou! E dizer isso é estranho porque se sou essas palavras querem apenas dizer eu: eu-dedo, eu-cara, eu-voz, eu-arroto, (...), eu-rosto, eu-corpo, eu-corpo-todo. E por vezes divido-me sem esquizofrenia, com muita alegria e emoção, e amor. Isso é ser eu. Egocentrismo o que é afinal?
Não sei, não encontro sentido afinal pois que se estivermos deveras vivos esse vocábulo não faz sentido. Como se é egocêntrico se se compreende a dor, de cada parte, do corpo e do corpo do outro, do corpo do mundo? Como se é egocêntrico se te sentes satisfeito, com as necessidades consumidas, vividas, mencionadas e amadas? Comc se é egocêntrico afinal? Não sendo corporal? Não sendo artista? Não sendo visível? Não sendo audível? Ser egoísta é estar morto e querer sorver a vida do que está ao lado? É não criar espaço entre os dedos? É não sentir/criar/viver o espaço em nós? Talvez, talvez não. Não sei. Mas estou farta.
15 de Janeiro de 2008
(sem tema)
Tudo o que sai está no corpo porque a vida inconsciente é onde tudo está, tudo o que existe e vive e sente. Já viveu, já sentiu, já existiu. Não há nada absolutamente bom ou mau. Por isso sentir-me mais o interior ou o exterior não é bom nem mau. Mas enquanto encontrar forma de escolher devo experimentar o que me faz sentir mais livre e para tal, claro está, a liberdade dos outros também conta. Penso que encontrar forma de satisfazermos as nossas necessidades encontrando outros que queiram partilhar dessa experiência ajuda pois não há culpa nesse cenário, não há hipocrisia, só clareza, transparência, nudez mesmo.
Rir, chorar, cantar, gritar, escrever formas de expressão das impressões que vivemos no corpo. Mas porque é importante que os outros vejam, se apercebam do que vivemos no nosso íntimo? Para podermos ser satisfeitos nesses desejos? E porque é isso importante? Para o equilíbrio da Natureza? Todos satisfeitos, todos felizes! Encontro algo disso na vida de casal com projectos, com criatividade, com novidade, com o eterno gosto de conhecer o outro. O outro que nos serve imenso de almofada com a sua matéria de protecção, ténue separação e aconchego.
Gosto de almofadas - lembram a elasticidade de uma pele esse orgão enorme que temos todos. Essa membrana de contacto entre tu e o outro - essa nuvem de electrões visível! Quero viver com essa sensação de que interior e exterior namoram e que o encontro é essa membrana chamada pele. Quero encontrar em mim e nos outros a satisfação, a felicidade, o contentamento, e o renascimento perpétuo.
Encontro razões válidas para tentar ser como os animais que seguindo os seus instintos mais tempo têm de calma do que de turbulência. Leões na paisagem ao sol a descontrair é o que todos os dias aparentam mas os mesmos são os reis da selva.
Encontro paisagens belas que nos incitam à descoberta e às paixões. O que pode haver de errado no encontrar do sol, de água, de vida interior, de vida exterior, de ar, e de tudo o que existe? Do fogo que queima e que tão belo, como uma pequena estrela residente, pode existir dentro de um corpo. Alma? Fogo? Identidade? Ou simplesmente: Vida? Desenvolver-se. Adaptar-se. Modificar-se. Reproduzir-se. Sentir-se. Conhecer-se.
Mas o que é isso de nos conhecermos?
17 de Janeiro de 2008
(questões fundamentais de existência
estrutura das coisas
recorrências
pilares de estar aqui)
Os meus temas recorrentes de existência são: o egoísmo, o eu, o individualismo, a originalidade, a responsabilidade, a genuinidade, a verdade, a constância, estabilidade, a ter um lugar e ser valorizada para poder valorizar. O ser bem tratada e ser considerada bela. Nestes últimos tempos estou sempre a pensar na satisfação como dizia ontem uma amiga: não fazer fretes, diria eu, emocionais.
Penso muito em (...) sentir prazer e explosões de felicidade e com essa experiência minha ter mais para os outros e sentir-me mais próxima dos demais sem ter inveja deles. Sinto que se conseguir isso serei uma egoísta saudável que provavelmente não ouvirá muito que é egoísta mas que derá aos outros a impressão de que é muito dada, confiante e confiável, mas sem um sentido exacerbado de missão. Sinto que tudo isto já está a acontecer e o principal neste processo foi deixar de negar o que não quero, para deixar de me adaptar cegamente a ele. Depois dessa dolorosa descoberta de que não sou totalmente boa, no sentido cristão? Senti que dentro de limites mais credíveis, mais possíveis posso fazer felicidade em mim e à minha volta onde posso. É necessário sentirmos que conseguimos, essa fé, esse sentimento absolutamente físico de que temos energia para tal.
Se não sentimos que podemos, temos que encontrar outro ponto de interesse onde habita a energia necessária para a sua concretização. A mais que isto não nos devemos obrigar e se tivermos energia jamais será uma obrigação mas a criação de uma vida de aventuras, a criação de um sonho em vifa, uma satisfação contínua. Sim, sim, Não, não.
Por isso, quando sentirmos que não podemos, afastemo-nos do ciclo vicioso de nos acharmos inferiores por não termos determinado objectivo e, em vez disso, porque não usarmos o tempo para investir na busca de onde pára a energia?
sábado, janeiro 05, 2008
CV a 5 de Janeiro de 2008
EDUCAÇÃO
2002-2007 Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de
Lisboa
Licenciatura em Psicologia, Núcleo de Psicologia Clínica Sistémica
Média Final: 15 valores
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR (RECENTE)
2008 (de 14 a 18 de Janeiro) Workshop O Corpo Pensante por Vera Mantero
(coreógrafa), integrado no âmbito do Mestrado em Psicossomática do ISPA (Instituto Superior de Psicologia Aplicada
2007 (18 de Outubro) Participação na V Jornada de Psicologia da Clínica Psiquiátrica de S.
José subordinada ao tema Trans-Form-Acção: A Mudança no Processo
Psicoterapêutico
2007 (a partir de 25 de Setembro) Certificação de Aptidão para Formador (C.A.P.)
2007 (a partir de 17 de Setembro) Aulas de dança contemporânea no Centro de Dança de
Oeiras com Helena Coelho e António Laginha (Director: António Laginha)
2007 (11 e 12 de Setembro) Workshop A Constelação Familiar na Biossíntese
promovido pelo Centro Português de Biossíntese (C.P.B.) por Esther Frankel e Milton
Corrêa
2007 (25 de Junho) Workshop Reconstrução Familiar por Susana Gonçalves no âmbito da
cadeira Intervenções Sistémicas com Grupos Humanos (docente Luís Miguel Neto, FPCE-UL)
2007 (23 de Maio) Conferência proferida pelos oradores Nuno Miguel (FPCE-UL) e Raul Melo (IDT) que decorreu na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade
de Lisboa no âmbito da Semana Toxicodependência
2007 (16 a 20 de Abril) Actividades da Semana Temática sobre Violência(s) da Vida “I
Hate You” no âmbito da cadeira Adaptação e Prevenção do Risco (docente Maria Alvarez, FCPE-UL)
2006 (22 de Fevereiro e 8, 15, 22 e 29 de Março) Curso Psicopatologias 8 promovido por
FUNDIP Diálogo e Investigação em Psicologia (Director Ernesto Fainblum)
Formações em Voluntariado
2006 (13 e 14 de Fevereiro) participação no Seminário O Voluntariado na Misericórdia de
Lisboa - Fundamentos e Perspectivas Actuais e Futuras promovido pelo Núcleo Central
de Voluntariado da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
2000 (18 de Março) 2ª Acção de Formação do Projecto de Mãos Dadas no âmbito das
actividades da Associação para a Formação de Pais (A.F.E.P., directora Maria Seabra
Gomes)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
2007 (29 de Julho a 5 de Agosto) Colaboração no Festival Andanças 2007
(www.pedexumbo.com) na organização e manutenção do “Cacifo dos Instrumentos”
2007 (31 de Julho) Organização do V Seminário de Psicologia Clínica Sistémica realizado na
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de
Lisboa, e comunicação comunicação sobre Terapia Breve Orientada para
as Soluções (http://www.sfbta.org/);
2006-2007 Serviço de Atendimento Familiar e Individual Faculdade da Psicologia e de
Ciências da Educação da Universidade de Lisboa
Estágio de Psicoterapia Individual e Familiar
orientador: Luís Miguel Neto
(Terapia Breve Orientada para as Soluções)
Nota Final: 17 valores
2004 Colaboração no secretariado do III Simpósio Internacional da Associação Luso-brasileira
de Transpessoal (ALUBRAT) realizado no Instituto Português da Juventude
ACTIVIDADES EXTRA-PROFISSIONAIS
1989-2008 Interesse por teatro, poesia, dança, canto e desenho,
actualmente participando no Coro Viva Voz (Maestro Luís Almeida, Escola
Secundária Sebastião e Silva, Oeiras) de repertório medieval principalmente
português
com prática de encontros de dança criativa (com Margarida Casimiro,
2005/2006), dança jazz e contemporânea (2º Ciclo do Ensino Básico) e ballet
(com Neilma Williams, 1º Ciclo do Ensino Básico)
treino de representação, com apresentação final, liderados por Anabela Teixeira
(3o ciclo do Ensino Básico)
declamação de poesia com encenação de Rui Mário, Escola Secundária de Leal
da Câmara, Rio de Mouro
1988-2007 Experiência de viagens frequentes o que permitiu o desenvolvimento de
competências ligadas à multiculturalidade (p.e. Canadá, E.U.A., Brasil, Venezuela,
África do Sul, Tailândia, Índia e Europa em geral)
2007 (6 de Outubro) Participação na Operação Nariz de Palhaço incluída na parada dos 15
anos da S.I.C. – Sociedade Independente de Comunicação
2006 Voluntária com formação da Santa Casa da Misericórdia, prestando apoio emocional a
idosas em permanência no Hospital Ortopédico de Sant’ Ana, Parede
2006 Participação no 1º Concurso Literário da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação
da Universidade de Lisboa (Júri: Albano Estrela, Alice Vieira, José Fanha, Susana Santos)
2002 Experiência de Intercâmbio Europeu de dez dias denominado City Voices na
localidade de Halle, na Alemanha, com construção de uma Exposição com os sons e as
imagens de cidades de quatro países.
2000 Voluntária no Projecto Amigo Grande, com formação da Associação para a Formação de
Pais, realizado na Escola Primária n.º 1 do Cacém, prestando apoio emocional a
Crianças em idade escolar
(várias datas a partir de 1995 e até 1998) Voluntária em orfanatos na zona de Sintra e na
Casa de Repouso da Conferência São Vicente
Paulo, Galamares
LÍNGUAS
Português Língua Materna
Inglês Bom
Francês Bom
Italiano Regular – auto-didacta
INFORMÁTICA
* Conhecimentos elevados na óptica do utilizador (Microsoft Office, Microsoft Excel, PowerPoint, Internet Explorer)
* Conhecimento na óptica do utilizador do programa estatístico SPSS (Statistical Program for the Social Sciences)
CARACTERÍSTICAS PESSOAIS: Responsável, Organizada, Flexível
2002-2007 Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de
Lisboa
Licenciatura em Psicologia, Núcleo de Psicologia Clínica Sistémica
Média Final: 15 valores
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR (RECENTE)
2008 (de 14 a 18 de Janeiro) Workshop O Corpo Pensante por Vera Mantero
(coreógrafa), integrado no âmbito do Mestrado em Psicossomática do ISPA (Instituto Superior de Psicologia Aplicada
2007 (18 de Outubro) Participação na V Jornada de Psicologia da Clínica Psiquiátrica de S.
José subordinada ao tema Trans-Form-Acção: A Mudança no Processo
Psicoterapêutico
2007 (a partir de 25 de Setembro) Certificação de Aptidão para Formador (C.A.P.)
2007 (a partir de 17 de Setembro) Aulas de dança contemporânea no Centro de Dança de
Oeiras com Helena Coelho e António Laginha (Director: António Laginha)
2007 (11 e 12 de Setembro) Workshop A Constelação Familiar na Biossíntese
promovido pelo Centro Português de Biossíntese (C.P.B.) por Esther Frankel e Milton
Corrêa
2007 (25 de Junho) Workshop Reconstrução Familiar por Susana Gonçalves no âmbito da
cadeira Intervenções Sistémicas com Grupos Humanos (docente Luís Miguel Neto, FPCE-UL)
2007 (23 de Maio) Conferência proferida pelos oradores Nuno Miguel (FPCE-UL) e Raul Melo (IDT) que decorreu na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade
de Lisboa no âmbito da Semana Toxicodependência
2007 (16 a 20 de Abril) Actividades da Semana Temática sobre Violência(s) da Vida “I
Hate You” no âmbito da cadeira Adaptação e Prevenção do Risco (docente Maria Alvarez, FCPE-UL)
2006 (22 de Fevereiro e 8, 15, 22 e 29 de Março) Curso Psicopatologias 8 promovido por
FUNDIP Diálogo e Investigação em Psicologia (Director Ernesto Fainblum)
Formações em Voluntariado
2006 (13 e 14 de Fevereiro) participação no Seminário O Voluntariado na Misericórdia de
Lisboa - Fundamentos e Perspectivas Actuais e Futuras promovido pelo Núcleo Central
de Voluntariado da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
2000 (18 de Março) 2ª Acção de Formação do Projecto de Mãos Dadas no âmbito das
actividades da Associação para a Formação de Pais (A.F.E.P., directora Maria Seabra
Gomes)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
2007 (29 de Julho a 5 de Agosto) Colaboração no Festival Andanças 2007
(www.pedexumbo.com) na organização e manutenção do “Cacifo dos Instrumentos”
2007 (31 de Julho) Organização do V Seminário de Psicologia Clínica Sistémica realizado na
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de
Lisboa, e comunicação comunicação sobre Terapia Breve Orientada para
as Soluções (http://www.sfbta.org/);
2006-2007 Serviço de Atendimento Familiar e Individual Faculdade da Psicologia e de
Ciências da Educação da Universidade de Lisboa
Estágio de Psicoterapia Individual e Familiar
orientador: Luís Miguel Neto
(Terapia Breve Orientada para as Soluções)
Nota Final: 17 valores
2004 Colaboração no secretariado do III Simpósio Internacional da Associação Luso-brasileira
de Transpessoal (ALUBRAT) realizado no Instituto Português da Juventude
ACTIVIDADES EXTRA-PROFISSIONAIS
1989-2008 Interesse por teatro, poesia, dança, canto e desenho,
actualmente participando no Coro Viva Voz (Maestro Luís Almeida, Escola
Secundária Sebastião e Silva, Oeiras) de repertório medieval principalmente
português
com prática de encontros de dança criativa (com Margarida Casimiro,
2005/2006), dança jazz e contemporânea (2º Ciclo do Ensino Básico) e ballet
(com Neilma Williams, 1º Ciclo do Ensino Básico)
treino de representação, com apresentação final, liderados por Anabela Teixeira
(3o ciclo do Ensino Básico)
declamação de poesia com encenação de Rui Mário, Escola Secundária de Leal
da Câmara, Rio de Mouro
1988-2007 Experiência de viagens frequentes o que permitiu o desenvolvimento de
competências ligadas à multiculturalidade (p.e. Canadá, E.U.A., Brasil, Venezuela,
África do Sul, Tailândia, Índia e Europa em geral)
2007 (6 de Outubro) Participação na Operação Nariz de Palhaço incluída na parada dos 15
anos da S.I.C. – Sociedade Independente de Comunicação
2006 Voluntária com formação da Santa Casa da Misericórdia, prestando apoio emocional a
idosas em permanência no Hospital Ortopédico de Sant’ Ana, Parede
2006 Participação no 1º Concurso Literário da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação
da Universidade de Lisboa (Júri: Albano Estrela, Alice Vieira, José Fanha, Susana Santos)
2002 Experiência de Intercâmbio Europeu de dez dias denominado City Voices na
localidade de Halle, na Alemanha, com construção de uma Exposição com os sons e as
imagens de cidades de quatro países.
2000 Voluntária no Projecto Amigo Grande, com formação da Associação para a Formação de
Pais, realizado na Escola Primária n.º 1 do Cacém, prestando apoio emocional a
Crianças em idade escolar
(várias datas a partir de 1995 e até 1998) Voluntária em orfanatos na zona de Sintra e na
Casa de Repouso da Conferência São Vicente
Paulo, Galamares
LÍNGUAS
Português Língua Materna
Inglês Bom
Francês Bom
Italiano Regular – auto-didacta
INFORMÁTICA
* Conhecimentos elevados na óptica do utilizador (Microsoft Office, Microsoft Excel, PowerPoint, Internet Explorer)
* Conhecimento na óptica do utilizador do programa estatístico SPSS (Statistical Program for the Social Sciences)
CARACTERÍSTICAS PESSOAIS: Responsável, Organizada, Flexível
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